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Aprenda a mexer no seu dinheiro

04/03/2022

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O que você vai fazer nesta terça-feira à noite? Se não tiver nada programado, que tal aprender a mexer com o seu dinheirinho? E o melhor: sem ter que mexer no seu dinheirinho. Basta entrarárea de Webconferências de Educação Financeira e assistir à palestra gratuita “Onde aplicar seu dinheiro”, do educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Só é preciso informar o nome e uma senha. A apresentação acontecerá das 20h às 20h45. Os 15 minutos seguintes serão dedicados a um bate-papo com os internautas.Segundo o conferencista, o objetivo da palestra é orientar as pessoas a aplicar o dinheiro de acordo com seus sonhos ou projetos de vida. “Muita gente investe de forma aleatória, em coisas que não condizem com qualquer meta. É preciso que se trabalhe com as finanças sempre de olho naquilo que você deseja comprar ou realizar”, afirma.Se você acha que a caderneta de poupança é sempre o melhor caminho para garantir o futuro, está enganado. As opções de investimento dependem, sobretudo, do tipo de planejamento financeiro. “As pessoas devem repensar seus objetivos e classificá-los como de curto (até um ano), médio (até dez anos) ou longo prazo (mais de dez anos). Isso é o que determina o melhor jeito para fazer o dinheiro render”, defende Domingos.Quer um exemplo? Vamos lá. Se o seu sonho é comprar uma televisão que custa R$ 2 mil e você pode separar R$ 200 por mês para isso, a aplicação mais adequada é mesmo na caderneta de poupança. Trata-se de um projeto a curto prazo, com previsão para ser realizado em cerca de dez meses. Mas se você já tem uma TV legal e só pensa na aposentadoria ou na casa própria, para daqui a 15 ou 20 anos, é melhor investir os R$ 200 em uma previdência privada, títulos do governo ou ações da bolsa de valores.De acordo com Reinaldo Domingos, o maior risco para quem não entende a lógica das aplicações é ser atraído pelo marketing. “As pessoas que ficam com o dinheiro guardado ou parado costumam ser frágeis diante das propagandas. Elas podem entrar em um negócio, produto ou serviço que não contribui de maneira alguma para atingirem seus objetivos”, explica.Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/2010/04/25/economia6_0.asp

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