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Muitas pessoas questionam a necessidade de um seguro, uma vez que, se nada acontecer, é como se tivessem jogado dinheiro no lixo. Mas, na verdade, não é bem assim.
Muitas pessoas questionam a necessidade de um seguro, uma vez que, se nada acontecer, é como se tivessem jogado dinheiro no lixo. Mas, na verdade, não é bem assim.
O seguro é um tema que merece ser discutido e desmistificado, pois cumpre um papel fundamental e pode evitar que imprevistos se tornem problemas ainda maiores.Será que, se os donos de carros poupassem todo mês, conseguiriam juntar o dinheiro suficiente para bancar qualquer eventualidade – como acidente ou roubo, por exemplo – sem precisar fazer seguro? O primeiro ponto é que, infelizmente, o brasileiro não tem cultura de guardar dinheiro, nem sequer para os sonhos, quanto mais para algo que nem sabe se vai acontecer.Outro aspecto é que ter um seguro significa muito mais do que o dinheiro em si para cobrir algumas circunstâncias; ele também proporciona conforto e garantias que não se consegue apenas poupando a mesma quantia. Entendido isso, o próximo passo é saber qual seguro é relevante para a sua realidade, ou seja, qual é realmente necessário, pois há muitas opções no mercado.O seguro mais comum é o de carro; mas, assim como qualquer outro, deve ser bem planejado. Buscar apenas pelo seguro mais barato, sem se preocupar com o que ele abrange, é um grande erro. Saber a cobertura que este oferece, a amplitude da rede de atendimento que a empresa disponibiliza e o valor da franquia oferecida são pontos imprescindíveis.Há opção de franquia reduzida, para aqueles que não utilizam muito o veículo e, teoricamente, não estão muito expostos a furtos ou acidentes. Tudo é uma questão de saber a real necessidade e adquirir um serviço que esteja de acordo, sempre se baseando no melhor custo-benefício.Um seguro que é muito importante, mas que ainda não é bem compreendido é o de vida. Muitas pessoas não se preocupam em fazer, pois ainda possuem a mentalidade de que não poderão usufruir desse dinheiro, já que só será liberado após a sua morte.No entanto, para definição de quais seguros se devem ter, é imprescindível ter o controle de sua vida financeira e ver o que é prioridade. Daí então, é importante fazer uma boa pesquisa no mercado, mas não se deve levar apenas os valores em consideração.Pesquise também a idoneidade das empresas com as quais está negociando, o que pode ser feito junto a Superintendência de Seguros Privados (http://www.susep.gov.br/), Procon ou sites de reclamações de consumidores.
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